MÚSICAS

segunda-feira, 4 de julho de 2011

MVD

Enquanto o leste não chega, vamos pro sul...


Yeah-ah-yeaaaaah, want to travel to south this year...lá-lá-lá


 Na melancólica, bucólica e folclórica Montevideo, cidade-esquina onde o vento faz a curva, tá frio!







Fui pra lá com o Jorge, que novamente tinha milhas pra usar e decidimos então continuar a saga sul americana, iniciada com BsAs (inesquecível Puerta Roja Bar) e Santiago (inesquecíveis Princesa Insolente Hostel e El Mesón Nerudiano Restaurante). É risadaria geral e, claro, folclore turístico garantido!






Papá Noel en La Bombonera, estádio do Boca
Depois de uns 20 anos, encontramos Jair em Santiago




































Chegamos no Hostel Arriba, em Pocitos, repleta de brasileiros. Albergue bacana e cheio de celebridades (Sávio, Ganso, Jack Black...). 

Jorge pagando de "nuevo rico"



Tenho impressão que ao sair do albergue vou tropeçar num lobo marinho ou uma foca batendo palmas...friaca cortante, que esvazia as ruas da cidade. Dois, três graus com sensação térmica negativa por causa do vento. Foi osso. E pra tomar banho então...vixi!


Nos instalamos e saímos naquela pegada de esmiuçar os bares abertos da America Latina...Asia de Cuba (com desfile de verão!) e Lotus Club foram boas surpresas na noite fria de quinta. Pra fechar, Mac Café e uma zona no atendimento que foi bem boa pra gente, já que ganhamos uma bandeja extra de lanche...(deve ter sido o charme do homem brasileiro conquistando as balconistas!).



Perdendo peso...
Dia seguinte café da manhã (isso é modo de dizer) no aconchegante Media Lunas Callentitas. Depois foi shopping atrás de encomendas e roupas de esquimó, pra encarar a temperatura mais fria que já peguei nessa minha vida. Duas calças, duas meias, quinze blusas. Tem que ser assim. E Montevideo és de una tranqüilidad “increible”...boa pra  saúde física e mental!




Dia de gastos, mas sabe como é...quem converte não se diverte então é melhor desencanar. 













Dica gastronômica buena: La Vaca, perto do World Trade Center, com parrillada e tudo mais que envolve carnes. E toma provar o vinho uruguaio com sua uva característica “tannat” (uva singular que só ocorre por lá e na França)



E seguimos com a boemia conhecendo o Mercadão, na Ciudad Vieja, “boliches” como o Barba Roja, Living, Casitanno...baladas da cidade que não tem muita comparação com a loucura de Sampa e a galera mais lóqui ainda. O Uruguai me pareceu muuuito conservador! 





Dica gastronômica bueníssima: Francis. Especializados em frutos do mar, não teve jeito de não comer muito e bem! Atendimento impecável e boas dicas da cidade também. Final da noite acabamos num cassino...(acho que foi nesse dia)



Domingo era dia de estreia do Brasil na Copa América. Pelos arredores do albergue, buscamos um lugar com telão e acabamos ficando no Il Mondo Della Pizza. Que jogo horroroso! Ruas vazias + frio congelante + um jogo horroroso = começo de depressão! Haja sangria.


Na calculadora gigante, Jorge viu que
tava muito barato o casaco de couro


Última noite e o mesmo esquema das outras viagens: madrugada virada pro voo pela  manhã. Pensamos em conhecer uma balada chamada “El Pony Pisador” mas no way. Vários picos fechados no domingo. Saída pro Burlesque Pub, entonces. 
E assim, entre chivitos, media lunas, pisco sours e suicidas uruguachos, vamos deixando MVD.




De volta pra Sampa na segunda de manhã com uns belos 10 graus...Pelo menos tem dois dígitos.



Próxima parada: Aiuruoca e seus portais cósmicos no Vale do Matutu? Veremos...








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