MÚSICAS

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A molecada reunida...e de férias!

One, two, three...partiu Pinacoteca!


  

Exposição de Ron Muek...

...com suas fabulosas e intrigantes...

...esculturas humanas...

...e galináceas!





Alê no Guaruba

Dança com lobos?

Breno na Enseada



Breno e meus priminhos paraguaios Sebastian & Maria Paz

Alê, mama, Carlito e Maria Paz, yo, Ri e Dri

Sebas, Johnny, Breno e Diego (assim até parecem quietinhos)

Aproveitei pra dar as primeiras aulas de surf pro Di Medina


domingo, 18 de janeiro de 2015

North Shore


Nunca é tarde pra se fazer coisas inéditas. Às 7:50 da manhã, ninguém no pico, sou o primeiro na praia! 







Logo depois mais 4 seres... Três cachorros levando seu dono pra passear.








Mar liso, quase colado, com umas marolinhas instigantes e um terralzinho discreto. Caí.

Nunca tão só e tão bem acompanhado.

Por volta das 8:30 vejo entrando dois surfistas pra se juntarem a mim. "Se não forem calhordas que nem eu, devem ser pró", penso. Chegando perto, é um cara e uma mina. Bom isso. Bem diferente da macholândia de antigamente...

Um drone aparece zunindo acima da minha cabeça, sobrevoando a rebentação. Será que a Fluir me descobriu aqui?

Não, não. Talvez não. Cheguei incógnito. Nem eu pensava em acordar tão cedo.

Boletim das 9 hs: condições "força barra" com meio metrinho na série... Valeu a queda pra pegar um bronze, exercitar os braços e treinar a colocação dentro do mar. Só!



Praia Vermelhinha do Centro, uma das minha preferidas do Litoral Norte. Clima sempre daquele jeito descompromissado, saudável e de eterna vagabundagem.




Nakata caiu na Vermelhinha, prometendo grandes performances em 2015


Minha prancha é tão boa que ela pega onda sozinha (até melhor do que comigo)










Mantendo essa conexão, mesmo que cada vez mais rara com o mar, reflito sobre o que vivi no surf e se daqui pra frente abandono isso devido às responsabilidades futuras que só aumentarão. Vale a pena manter pranchas, aumentar o quiver, enfrentar dores de dias seguintes a um free surf, ralar no mar, só pra ter essa sensação de bem estar? É (bem) mais difícil encontrar seu equilíbrio em cima da prancha depois de um longo tempo sem entrar no mar. Isso me fez pensar e concluir que sim, devo parar.


A partir dessa conclusão, do contra que sou, reconcluo que não. Vou surfar sempre que puder e até quando conseguir. 60, 70 anos...pq não? Durando até lá, pode ser!


Em alguns dias de Litoral Norte de SP, encontrando brothers & sisters do peito, energizando meu espírito!



Max reinando em Caraguá






Com uma forte queda de pressão de Toni Man, a praia de Camburi perdeu completamente a cor

Mas na Cachoeira da Laje...

...no sertão de Ubatumirim...

...Toninho recobrou a vitalidade!

Atendimento melhor que na Santa Casa!





Prima Dani: Ioga & Surf na veia





Thiago entubando na Laje


Tamires conectada
Ubatuba do Alto

Eu, Tamires, Thiago e Ana Paula na sala da Diretoria, o redário!




A caminho do redário
VÍDEO
                                                                                                                                       (Música: Future Islands - Swept Inside)






VÍDEO

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Reveillon em Aiuruoca


perto de São Tomé das Letras, em Minas Gerais, terra do futebol... 



Mais exatamente nas montanhas mágicas da Mantiqueira, segunda porteira à direita...




...existe uma casa construída na unha, linda por fora...




...mas principalmente por dentro!

Eunice
João






Elisa



Mas vou começar do início: Inácio!

"Eu, uai??"

Meu brother Inácio, figura chapada e carimbada da Edilidade Paulistana, nos concedeu a honra de passar a virada do ano em Aiuruoca, onde ele tem grandes e belos sonhos de fincar o pé na terra futuramente.



Com esse...

...visual...

...fiquei de boca aberta!


Inácio brisando na explicação do projeto da piscina natural



Subiram também na nossa carona pra lá uma lenda de Santo André, Loiro, o Sherlock Holmes dos cogumelos e sua digníssima companheira Nilsa. Energia boa do Multiverso chacoalizando Aiuruoca!



Em Cangalha, bairro onde ficamos hospedados na casa do João e da Eunice, tivemos que nos acostumar e aprender um dialeto diferente pra poder nos comunicar melhor com a população local.




Além disso, novas palavras foram incorporadas ao nosso cardápio por lá: ghee, chia, missô, gojy berry, chá de Melissa, feijão azuki, mandioqueijo...

À base de extrato de amor, a comida da Eunice é de comer de joelhos...!

Elisa que não é lisa (é cacheada) curtiu meu sorvete

Teve um dia que a Eunice me fez um ovo pochet. Daí, tive a brilhante ideia de comer com... farofa!! Admito que tava um pouco seca a mistura e engasguei feio. Quase morri. Mesmo falando que nem o Pato Donald por algum tempo, consegui disfarçar e ninguém percebeu. Foi incrível!



E nas minhas corridas matinais pela Disneylândia da Natureza, caminhos fantásticos, lugares pitorescos e paisagens surreais!







Lá em cima, Sol & Chuva!



Na placa vermelha, siga
pela estrada de barro...





Esse ponto sempre me confundia (mas tem que dar pisca senão a onça te pega!)


A charmosa...

...pousada do Carlos





Tardes gostosas ouvindo histórias da Elisa (a do "corspião" e da letra cinco foram ótimas) 


VÍDEO



Com medo de acabar a cerveja, Loiro deixou uma fechada pra depois da soneca

Expedição...

...pra queda da Madalena...

...onde vimos a queda da Dona Cida...

...e o quase extinto Sapo-de-Sunga da Cachoeira (!!)










Loja Estrela D'água, em Aiuruoca. Imperdível!






No Parque das Águas, em Caxambú, provamos água enferrujada e radioativa





No Vale do Matutu


Em direção ao Vale do Matutu, o Pico do Papagaio desenha o horizonte

Chegando no Matutu, o Casarão é o núcleo de informações sobre os pontos turísticos do vale, incluindo cachoeiras, pousadas e até um spa!


Cachoeira das Fadas

Loiro e Nilsa se energizando



Saindo da cachoeira, o lance é reservar lugar pra almoçar no restaurante da Tia Iracy, irmã da Eunice.












"Putz, comi por duas"










Elisa com o Iaco, filho da Noriza e do Michel



Michel Teló e sua mãe Dona Edna, Seu Fernandes, Nhôriza, Nha Nice, Cidra, João, Inácio Veigano e Loiro



A Alê teve um pouco de enjoo e por recomendação descansou bastante. Tanto que ficava brincando de encontrar figuras no céu...



...do quarto.


cachorro
cavalo




cegonha

hmmm...chupa-cabra?



Feliz 2015!!





Sem sinal de celular, saímos um pouco do vício em checar mensagens e usar a Internet. Assim sobra mais tempo para aproveitar o dia, que vai mais lento, sem pressa nem stress. E o tempo e a forma como vc o aproveita por lá é uma preciosidade.

"Mãe, quero tomar suco do Hulk!"





Um dedo de prosa no mercado do Horlando (com H) é um programa tradicional em Cangalha

Uma legítima couve orgânica e a Kalena (chopp com mel)




Michel flagrado pulando a cerca
no caminho pra casa do Joãozinho, irmão da Eunice





De volta pra Matutu, agora fazendo a trilha a pé...

...Dona Edna mostrou disposição de sobra!

O final da trilha termina na pousada do Cândido, onde encontramos essa árvore magnífica!



Pausa pra um pouco de meditação





Depois de mais um belo almoço na Tia Iracy, uma passada no Spa Aroma do Vale, que tem um serviço de cavalo-táxi.


No Spa reencontramos a Luna


"Ocê tá veno aquele trem??"



"Uai, eu tô veno sim...ê trem bão!"



Na horta do Zé Mauro fomos recebidos pelo espantalho



Como o Inácio não pôde pegar sementes de soja na horta, fomos conhecer o Lázaro, um cara que simplesmente, do  jeito dele, com muita disposição e grande talento natural, "faz lagos"!!

Ficamos bastante tempo por lá. Um tempo precioso ouvindo histórias e informações adquiridas com a  convivência com a natureza. Sabedoria pura de roceiro! O matuto ensinando o urbanóide (no caso, eu)

O Lázaro era a cara do Jorge Henrique (e tinha umas galinha buniiiiiiita que só!)





Saindo da casa do Lázaro esqueci minha mochila por lá e tive que voltar. Chamei ele no portão várias vezes e nada. Um som de guitarra acústica, numa levada meio blues, saindo de um auto-falante quase no talo, não deixava ele ouvir. Entrei na miúda e recuperei minha mochila. Mesmo assim fui procurar saber de onde vinha aquele som bom que no final era dele mesmo improvisando com sua guitarra. Surpreendente...





Em meio à rotina da família Quincas, procuramos uma conexão maior pra mó de reequilibrar nossos chacras e desopilar nosso fígado...

Os RITOS TIBETANOS






A Alê desenvolveu um difícil ásana: Invertida na Rede!


Noriza garimpando o feijão verde



Suco de grama de trigo...na próxima vez eu experimento



"Será que tem fila no banco, Loiro?"






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"Quando Nhô Inácio abrir a lista de espera pra inaugurar a casa dele, nós tamo na roça, sô..."